Hoje vivemos em um mundo onde muitas pessoas são escravizadas pelo medo. Também, em meio a uma sociedade minada pela violência e pela insegurança, como podemos não sentir medo?

Nesse cenário de medo generalizado, muitas pessoas com baixas condições de vida, as mais pobres, ainda são estigmatizadas como portadoras do mal e como inimigas. Outras pessoas vivem sufocadas pelo pavor, e o dia seguinte para elas, compromete a qualidade de vida hoje. Especificamente, esse medo do futuro envolve a preocupação com os bens, com a saúde e com a família. Assim como, a preocupação excessiva de ser aceito pela sociedade, de ser amado entre outros.
Na verdade, esse medo pode ser um reflexo da superficialidade da vida cotidiana que apresenta traços muito exacerbados. Nas últimas décadas houve um intenso crescimento do ponto de vista tecnológico, porém, uma regressão em termos humanos. Observa-se em grande parcela da população, certa ausência de segurança interior, de iniciativa, de consciência crítica, e, sobretudo, de ausência de fé em Deus.
By Rosely Archela
Publicado em http://www.inspiracao.roarchela.com/
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